Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 67
Filter
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(2): 229-234, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138493

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Mostrar o quadro clínico e os desfechos de uma coorte de pacientes críticos com câncer esofágico. Métodos: Conduzimos um estudo multicêntrico retrospectivo que incluiu pacientes com câncer esofágico admitidos a unidades de terapia intensiva em razão de doença aguda entre setembro de 2009 e dezembro de 2017. Colhemos os dados demográficos e as características clínicas de todos os pacientes incluídos, assim como as medidas de suporte a órgãos e os desfechos no hospital. Realizamos uma análise de regressão logística para identificar os fatores associados de forma independente com mortalidade hospitalar. Resultados: Dentre os 226 pacientes incluídos no estudo, 131 (58,0%) faleceram antes de receber alta hospitalar. O carcinoma espinocelular foi mais frequente do que o adenocarcinoma, e 124 (54,9%) pacientes tinham câncer metastático. As principais razões para admissão foram sepse/choque séptico e insuficiência respiratória aguda. Uso de ventilação mecânica (RC = 6,18; IC95% 2,86 - 13,35) e doença metastática (RC = 7,10; IC95% 3,35 - 15,05) tiveram associação independente com mortalidade hospitalar. Conclusão: Nesta coorte de pacientes com câncer esofágico admitidos à unidades de terapia intensiva em razão de doença aguda, a taxa de mortalidade hospitalar foi muito elevada. A necessidade de utilizar ventilação mecânica invasiva e a presença de doença metastática foram fatores independentes de prognóstico e devem ser levados em conta nas discussões a respeito dos desfechos destes pacientes em curto prazo.


ABSTRACT Objective: To depict the clinical presentation and outcomes of a cohort of critically ill patients with esophageal cancer. Methods: We carried out a multicenter retrospective study that included patients with esophageal cancer admitted to intensive care units with acute illness between September 2009 and December 2017. We collected the demographic and clinical characteristics of all included patients, as well as organ-support measures and hospital outcomes. We performed logistic regression analysis to identify independent factors associated with in-hospital mortality. Results: Of 226 patients included in the study, 131 (58.0%) patients died before hospital discharge. Squamous cell carcinoma was more frequent than adenocarcinoma, and 124 (54.9%) patients had metastatic cancer. The main reasons for admission were sepsis/septic shock and acute respiratory failure. Mechanical ventilation (OR = 6.18; 95%CI 2.86 - 13.35) and metastatic disease (OR = 7.10; 95%CI 3.35 - 15.05) were independently associated with in-hospital mortality. Conclusion: In this cohort of patients with esophageal cancer admitted to intensive care units with acute illness, the in-hospital mortality rate was very high. The requirement for invasive mechanical ventilation and metastatic disease were independent prognostic factors and should be considered in discussions about the short-term outcomes of these patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Esophageal Neoplasms/therapy , Critical Illness , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Prognosis , Respiration, Artificial/statistics & numerical data , Respiratory Insufficiency/epidemiology , Shock, Septic/epidemiology , Esophageal Neoplasms/mortality , Acute Disease , Retrospective Studies , Cohort Studies , Hospital Mortality , Sepsis/epidemiology
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(3): e1547, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1152619

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The identification of prognostic factors of esophageal cancer has allowed to predict the evolution of patients. Aim: Assess different prognostic factors of long-term survival of esophageal cancer and evaluate a new prognostic factor of long-term survival called lymphoparietal index (N+/T). Method: Prospective study of the Universidad de Chile Clinical Hospital, between January 2004 and December 2013. Included all esophageal cancer surgeries with curative intent and cervical anastomosis. Exclusion criteria included: stage 4 cancers, R1 resections, palliative procedures and emergency surgeries. Results: Fifty-eight patients were included, 62.1% were men, the average age was 63.3 years. A total of 48.3% were squamous, 88% were advanced cancers, the average lymph node harvest was 17.1. Post-operative surgical morbidity was 75%, with a 17.2% of reoperations and 3.4% of mortality. The average overall survival was 41.3 months, the 3-year survival was 31%. Multivariate analysis of the prognostic factors showed that significant variables were anterior mediastinal ascent (p=0.01, OR: 6.7 [1.43-31.6]), anastomotic fistula (p=0.03, OR: 0.21 [0.05-0.87]), N classification (p=0.02, OR: 3.8 [1.16-12.73]), TNM stage (p=0.04, OR: 2.8 [1.01-9.26]), and lymphoparietal index (p=0.04, RR: 3.9 [1.01-15.17]. The ROC curves of lymphoparietal index, N classification and TNM stage have areas under the curve of 0.71, 0.63 and 0.64 respectively, with significant statistical difference (p=0.01). Conclusion: The independent prognostic factors of long-term survival in esophageal cancer are anterior mediastinal ascent, anastomotic fistula, N classification, TNM stage and lymphoparietal index. In esophageal cancer the new lymphoparietal index is stronger than TNM stage in long-term survival prognosis.


RESUMO Racional: A identificação de fatores prognósticos do câncer de esôfago permitiu prever a evolução dos pacientes. Objetivo: Avaliar diferentes fatores prognósticos da sobrevida em longo prazo do câncer de esôfago e avaliar um novo fator prognóstico da sobrevida em longo prazo chamado índice linfoparietal (N+/T). Método: Estudo prospectivo do Hospital Clínico da Universidade do Chile, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2013. Incluiu todas as operações de câncer de esôfago com intenção curativa e anastomose cervical. Os critérios de exclusão incluíram: câncer em estágio 4, ressecções R1, procedimentos paliativos e operações de emergência. Resultados: Cinquenta e oito pacientes foram incluídos, 62,1% eram homens, a idade média foi de 63,3 anos. Um total de 48,3% eram escamosos, 88% eram cânceres avançados, a colheita média de linfonodos foi de 17,1. A morbidade cirúrgica pós-operatória foi de 75%, com 17,2% de reoperações e 3,4% de mortalidade. A sobrevida global média foi de 41,3 meses, a sobrevida em três anos foi de 31%. A análise multivariada dos fatores prognósticos mostrou que variáveis significativas foram elevação pelo mediastinal anterior (p=0,01, OR: 6,7 [1,43-31,6]), fístula anastomótica (p=0,03, OR: 0,21 [0,05-0,87]), classificação N (p=0,02, OR: 3,8 [1,16-12,73]), estágio TNM (p=0,04, OR: 2,8 [1,01-9,26]) e índice linfoparietal (p=0,04, RR: 3,9 [1,01-15,17]. As curvas ROC do índice linfoparietal, classificação N e estádio TNM apresentam áreas abaixo da curva de 0,71, 0,63 e 0,64, respectivamente, com diferença estatística significativa (p=0,01). Conclusão: Os fatores prognósticos independentes de sobrevida em longo prazo no câncer de esôfago são a elevação mediastinal anterior, fístula anastomótica, classificação N, estágio TNM e índice linfoparietal. No câncer de esôfago, o novo índice linfoparietal é mais forte que o estágio TNM no prognóstico de sobrevida em longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/pathology , Esophagectomy/methods , Cancer Survivors/statistics & numerical data , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/pathology , Lymph Nodes/pathology , Prognosis , Esophageal Neoplasms/surgery , Chile/epidemiology , Survival Rate , Prospective Studies , Survivors , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/surgery , Lymph Node Excision , Neoplasm Staging
3.
Arq. gastroenterol ; 56(4): 377-385, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055167

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Biomarkers from routine complete blood count are known predictive factors of long-term outcomes in cancer patients. The value of these biomarkers in the setting of trimodal therapy for esophageal cancer in predicting early postoperative outcomes is not studied. OBJECTIVE: The present study evaluated the value of cellular blood components changes during neoadjuvant chemoradiotherapy followed by curative intent esophagectomy for cancer in predicting postoperative mortality and morbidity. METHODS: A cohort of 149 consecutive patients that underwent chemoradiotherapy using platinum- and taxane-based regimens followed by esophagectomy was analyzed. Cellular components of blood collected before neoadjuvant therapy (period A) and before surgery (period B) were assessed for postoperative mortality and complications. Univariate and multivariate Cox regression models were applied to evaluate the independent prognostic significance of blood count variables. RESULTS: Postoperative morbidity was present in 46% of the patients. On multiple regression analysis platelet volume (B) (OR: 1.53; 95% CI: 1.2-2.33) was an independent predictor of general complications. Severe postoperative surgical complications were present in 17% of the patients. On multiple regression analysis, lymphocyte decrease between B-A periods (OR: 0.992; 95% CI: 0.990-0.997) was related to higher risk for severe complications. Cervical anastomotic leakage was present in 25.6% of the patients. On univariate analysis eosinophil count in A and B periods was related to cervical anastomotic leakage. For this outcome, multivariate joint model could not identify independent risk variables of cellular components of blood. The 30-day mortality rate was 7.4%. On univariate analysis, platelet count in period B was associated to higher risk for mortality. The multivariate joint model could not accurately predict mortality due to the few number of patients in the mortality group. CONCLUSION: This is the first study to assess the relationship between peripheral blood count variables changes during neoadjuvant chemoradiotherapy using a platinum- and taxane-based regimen followed by curative intent esophagectomy for cancer in predicting postoperative complications. The platelet volume prior to surgery is related to postoperative complications and the lymphocyte count change prior to surgery predicts severe postoperative complications in the setting of trimodal therapy for esophageal cancer.


RESUMO CONTEXTO: Os biomarcadores obtidos do hemograma completo são fatores prognósticos a longo prazo em pacientes com câncer. No entanto, o valor desses biomarcadores no contexto da terapia trimodal para o câncer de esôfago na predição de resultados pós-operatórios precoces não é estudado. OBJETIVO: O presente estudo avaliou o papel dos componentes celulares do sangue na predição de mortalidade e morbidade pós-operatória. MÉTODOS: Uma coorte de 149 pacientes consecutivos submetidos à quimiorradioterapia usando esquemas baseados em platina e taxano seguidos por esofagectomia foi analisada. Os componentes celulares do sangue coletados antes da terapia neoadjuvante (período A) e antes da cirurgia (período B) foram avaliados quanto à mortalidade e complicações pós-operatórias. Modelos de regressão de Cox univariada e multivariada foram aplicados para avaliar a significância prognóstica independente das variáveis da contagem sanguínea. RESULTADOS: A morbidade pós-operatória esteve presente em 46% dos pacientes. Na análise de regressão múltipla, o volume plaquetário (B) (OR: 1,53; IC95%: 1,2-2,33) foi um preditor independente de complicações gerais. Complicações cirúrgicas pós-operatórias graves estavam presentes em 17% dos pacientes. Na análise de regressão múltipla, a diminuição de linfócitos entre os períodos B-A (OR: 0,992; 95% CI: 0,990-0,997) esteve relacionada ao maior risco de complicações graves. Fístula da anastomose cervical esteve presente em 25,6% dos pacientes. Na análise univariada, a contagem de eosinófilos nos períodos A e B relacionou-se com a fístula da anastomose cervical. Para este resultado, o modelo multivariado de articulação não conseguiu identificar variáveis de risco independentes entre os componentes celulares do sangue. A taxa de mortalidade em 30 dias foi de 7,4%. Na análise univariada, a contagem no período B foi associada a maior risco de mortalidade. O modelo multivariado de articulação não pôde predizer mortalidade devido ao pequeno número de pacientes no grupo de mortalidade. CONCLUSÃO: Este é o primeiro estudo a avaliar o papel das variáveis do hemograma durante a quimiorradioterapia neoadjuvante para câncer na predição de complicações pós-operatórias. Volume plaquetário e variação da contagem de linfócitos séricos antes da cirurgia podem ser utilizados como biomarcadores preditivos de complicações pós-operatórias nos pacientes com neoplasia de esôfago submetidos a terapia trimodal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophagectomy/mortality , Lymphocyte Count , Mean Platelet Volume , Postoperative Complications , Prognosis , Predictive Value of Tests , Retrospective Studies , Risk Factors , Cohort Studies , Middle Aged , Neoplasm Staging
4.
Rev. medica electron ; 41(2): 382-396, mar.-abr. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1004275

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: el cáncer de esófago en estadio avanzado, es uno de los más agresivos. En Cuba ocupa el décimo lugar entre las causas de muerte. Objetivo: caracterizar clínico y patológicamente a los pacientes con cáncer esofágico diagnosticados en el hospital estudiado. Materiales y métodos: se realizó un estudio prospectivo-descriptivo donde se efectuó una caracterización clínico-patológica a 59 pacientes con el diagnóstico endoscópico e histológico de cáncer de esófago, en el Hospital Faustino Pérez Hernández de Matanzas, de enero del 2016 a diciembre del 2017. Se estudiaron variables como: grupo etáreo, sexo, antecedentes patológicos personales y familiares, factores de riesgo, síntomas y signos predominantes en el diagnóstico, tiempo de aparición de los síntomas, tipo endoscópico, localización, tipo histológico, grado de diferenciación histológica, estadio de la enfermedad, tipo de tratamiento y tiempo de vida posterior al diagnóstico. Resultados: predominó el sexo masculino (88.1%) en pacientes mayores de 60 años (52.6%). La disfagia, la astenia y la anorexia fueron los síntomas más frecuentes; el etilismo crónico y el hábito de fumar fueron los factores de riesgo predominantes. La localización anatómica más frecuente fue el tercio medio (54.2%), el tipo endoscópico vegetante (88.1%) y el tipo histológico carcinoma epidermoide bien diferenciado (55.9%). Hubo relación entre el tiempo de inicio de los síntomas entre 3 y 6 meses antes del diagnóstico y el estadio IV de la enfermedad que predominó en 29 pacientes (49.2%). La mayoría de los pacientes recibieron tratamiento oncológico combinado con cirugía paliativa (47.5%) o ningún tratamiento (45.8%) pues el 50.8% de los pacientes fallecieron al mes del diagnóstico demostrando que el diagnóstico del cáncer esofágico se realiza casi siempre en estadios avanzados de la enfermedad cuando son posible pocas opciones terapéuticas. Conclusiones: el cáncer de esófago aún sigue diagnosticándose de forma tardía en estadios avanzados, con elevada prevalencia del carcinoma epidermoide sobre el adedocarcinoma que indica pocas acciones de salud preventivas sobre los factores de riesgo en la población estudiada, existiendo relación entre el estadio avanzado de la enfermedad y el poco tiempo de vida de estos pacientes posterior al diagnóstico.


ABSTRACT Introduction: the advanced-stage esophagus cancer is one of the most aggressive cancers. In Cuba, it is in the tenth place among the death reasons. Objective: to clinically and pathologically characterize the patients with esophageal cancer diagnosed in the mentioned hospital. Materials and methods: a prospective-descriptive study was carried out based on the clinical-histological characterization of 59 patients with the endoscopic and histological diagnosis of esophageal cancer in the Hospital "Faustino Pérez Hernández", of Matanzas, in the period from January 2016 to December 2017. The studied variables were: age group, sex, personal and familiar pathological antecedents, risk factors, symptoms and signs that were predominant in the diagnosis, time passed since the symptoms appeared, endoscopic kind, location, histological kind, level of histological differentiation, disease stage, kind of treatment, and life time after the diagnosis. Results: male sex predominated (88.1 %) in patients older than 60 years (52.6 %). Dysphagia, asthenia and anorexia were the most frequent signs. Alcoholism and smoking were the predominant risk factors. The most frequent anatomic location was the middle third (54.3 %); the endoscopic vegetating kind (88.1 %) and the histological kind well-differentiated epidermoid carcinoma (55.9 %) prevailed. The authors found a relation between the beginnings of the symptoms 3 to 6 months before the diagnosis and the disease IV stage predominating in 29 patients (49.2 %). Most of patients underwent oncologic treatment combined with palliative surgery (47.5 %) or no treatment (45.8 %), because 50.8 % of the patients died a month after the diagnosis, showing that the diagnosis of esophageal cancer is almost always achieved at advanced stages of the disease, when few therapeutic options are possible. Conclusions: esophageal cancer is still being diagnosed late, in advanced stages, with a higher prevalence of the epidermoid carcinoma over the adenocarcinoma. It indicates few health preventive actions on the risk factors among the studied population. There is a relation between the disease advanced stage and the few time patients live after the diagnosis.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Esophageal Neoplasms/diagnosis , Esophageal Neoplasms/etiology , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/pathology , Esophageal Neoplasms/drug therapy , Esophageal Neoplasms/epidemiology , Carcinoma, Squamous Cell/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Prospective Studies , Observational Study
5.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(4): e1405, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-973362

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Esophageal squamous cell carcinoma is an aggressive neoplasia that requires a multidisciplinary treatment in which survival and prognosis are still not satisfactory. The complete pathologic response to neoadjuvant chemotherapy and radiotherapy is considered a good prognosis factor, and esophagectomy is indicated. Aim: Survival analysis of cases with pathologic complete response (ypT0 ypN0) to neoadjuvant chemotherapy and/or radiotherapy, submmitted to esophagectomy. Methods: Between 1983-2014, 222 esophagectomies were performed, and 177 were conducted to neoadjuvant treatment. In 34 patients the pathologic response was considered complete. Medical records of the patients were retrospectively reviewed regarding type of chemotherapy applied, amount of radiotherapy, interval between the neoadjuvant therapy and the surgery, body mass index; postoperative complications; hospital admission time and survival. Results: The average age was 55.8 years. Twenty-five patients were subjected to chemotherapy and radiotherapy, and nine to neoadjuvant radiotherapy. The total radiation dose ranged from 4400 until 5400 cGy. The chemotherapy was performed with 5FU, cisplatin, and carbotaxol, concomitantly with the radiotherapy. The esophagectomy was transmediastinal, followed by the cervical esophagogastroplasty performed on a average of 49.4 days after the neoadjuvant therapy. The hospital admission time was an average of 14.8 days. During the follow-up period, 52% of the patients submitted to radiotherapy and chemotherapy were disease-free, with 23.6% of them presenting more than five years survival. Conclusions: The neoadjuvant treatment followed by esophagectomy in patients with pathologic complete response is beneficial for the survival of patients with esophageal squamous cell carcinoma.


RESUMO Racional: O carcinoma epidermoide do esôfago é neoplasia de natureza agressiva, que requer tratamento multidisciplinar e tem taxas de sobrevida e prognóstico ainda não satisfatórios. A resposta patológica completa à neoadjuvância com quimioterapia e radioterapia é considerada fator de bom prognóstico e a esofagectomia está indicada. Objetivo: Análise de sobrevida dos casos com resposta patológica completa (ypT0 ypN0) à neoadjuvância com quimioterapia e/ou radioterapia, submetidos à esofagectomia. Métodos: Entre 1983-2014, 222 esofagectomias foram realizadas e 177 foram submetidas ao tratamento neoadjuvante. Em 34 pacientes, a resposta patológica foi considerada completa. Os prontuários dos pacientes foram revisados retrospectivamente quanto ao tipo de quimioterapia aplicada, quantidade de radioterapia, intervalo entre a terapia neoadjuvante e a operação, índice de massa corporal (IMC), complicações pós-operatórias, tempo de internação hospitalar e sobrevida. Resultados: A idade média foi de 55,8 anos. Vinte e cinco pacientes foram submetidos a quimioterapia e radioterapia e nove à radioterapia neoadjuvante. A dose total de radiação variou de 4400 até 5400 cGy. A quimioterapia foi realizada com 5FU, cisplatina e carbotaxol, concomitantemente à radioterapia. A esofagectomia foi transmediastinal, seguida da esofagogastroplastia cervical realizada em média 49,4 dias após a terapia neoadjuvante. O tempo de internação hospitalar foi em média de 14,8 dias. Durante o período de seguimento, 52% dos pacientes submetidos a radioterapia e quimioterapia estavam livres de doença, com 23,6% apresentando sobrevida maior que cinco anos. Conclusão: O tratamento neoadjuvante seguido de esofagectomia, nos pacientes com resposta patológica completa, oferece benefícios na sobrevida de portadores de carcinoma epidermoide do esôfago.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/therapy , Esophagectomy/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/therapy , Time Factors , Esophageal Neoplasms/pathology , Retrospective Studies , Analysis of Variance , Cisplatin/therapeutic use , Treatment Outcome , Disease-Free Survival , Neoadjuvant Therapy/mortality , Chemoradiotherapy/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/pathology , Antineoplastic Agents/therapeutic use
6.
Clin. biomed. res ; 38(3): 213-217, 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1026543

ABSTRACT

Introduction: Malignant esophageal neoplasia is a rare tumor, but it has high morbidity and mortality. Early diagnosis and intensive treatment associated with surgical approach remains the best treatment for the disease. Its epidemiology is extremely diverse in the world, even in the same country. Methods: This was a retrospective analysis made from 2000-2015, analyzing the mortality rates of malignant esophageal neoplasia in the state of Rio Grande do Sul (RS) in its 30 Health Regions and in Brazil. The mortality data were collected in the Mortality Information System (SIM) and the population data in the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Results: The esophageal cancer mortality rate was 8.61 (95% CI, 8.49-8.73) per 100,000 inhabitants in RS, while the national rate was 3.66 (95% CI, 3, 49-3.82), with a significant difference (p <0.0001). The regional distribution was variable, and the West Border region presented the highest rate, 12.91 (95% CI, 12.05-13.77). However, even regions with lower mortality presented twice as much deaths than the national rate. Mortality increased with aging, with the oldest age groups (≥80 years) presenting 69.62 (95% CI, 64.9-74) deaths per 100,000 inhabitants. Conclusion: Esophageal neoplasia is still a very serious condition in the state of RS, being associated with an almost 3-fold higher mortality rate compared to the national rate. Even within the state different epidemiological patterns are found. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/prevention & control , Esophageal Neoplasms/epidemiology , Risk Factors
7.
Arq. gastroenterol ; 54(1): 4-10, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838821

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND Most prevalent esophageal neoplasm is squamous cell carcinoma and adenocarcinoma. Other tumors are uncommon and poorly studied. Primary neuroendocrine esophageal neoplasm is a rare carcinoma and most of its therapy management is based on lung neuroendocrine studies. Neuroendocrine tumors can be clustered in the following subtypes: high grade (small cell carcinoma or large cell carcinoma) and low grade (carcinoids). OBJECTIVE The present study aims to assess clinical and pathological neuroendocrine esophageal tumors in a single oncologic center. METHODS A retrospective analysis of patients and review of the literatures was performed. RESULTS Fourteen patients were identified as neuroendocrine tumors, 11 male and 3 female patients. Mean age was 67.3 years old. Ten patients were classified as small cell, 3 as large cell and 1 as carcinoid. Four patients presented squamous cell carcinoma simultaneously and 1 also presented adenocarcinoma. Main sites of metastasis were liver, peritoneum, lung and bones. Most patients died before 2 years of follow-up. Patient with longer survival died at 35 months after diagnosis. CONCLUSION Neuroendocrine esophageal tumors are rare; affect mainly men in their sixties or seventies. High grade tumors can be mixed to other subtypes neoplasms, such as adenocarcinoma and squamous cell carcinoma. Most of these patients have poor overall survival rates.


RESUMO CONTEXTO As neoplasias esofágicas mais prevalentes são o adenocarcinoma e o carcinoma espinocelular. Outros subtipos histológicos são incomuns e pouco estudados. Neoplasia neuroendócrina esofágica é uma patologia rara e seu manejo atualmente se baseia nos conhecimentos prévios de tumores neuroendócrinos de pulmão. Tumores neuroendócrinos podem ser divididos nas seguintes formas: alto grau (pequenas células ou grandes célula) e baixo grau (carcinoides). OBJETIVO Avaliar clínica e patologicamente os tumores de esôfago em um centro oncológico referenciado. MÉTODOS Foi realizada análise retrospectiva e revisão da literatura de neoplasias neuroendócrinas de esôfago. RESULTADOS Foram identificados 14 pacientes com tumores neuroendócrino, sendo 11 homens, 3 mulheres. Idade média foi de 67,3 anos de idade. Desses pacientes, 10 foram classificados como pequenas células, 3 como grandes células e 1 como carcinoide. Foram encontrados quatro casos de tumor misto neuroendócrino e carcinoma espinocelular, e um caso de tumor misto adenoneuroendócrino. Principal sítio de metástases foi fígado, peritônio, pulmão e ossos. A maioria dos pacientes foi a óbito em até 2 anos de seguimento. Paciente com sobrevida mais longa foi a óbito após 35 meses do diagnóstico. CONCLUSÃO Neoplasias neuroendócrinas de esôfago são raras, afetam principalmente o sexo masculino na 7ª ou 8ª década de vida. A maioria dos pacientes com tumores de alto grau tem sobrevida curta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Esophageal Neoplasms/pathology , Neuroendocrine Tumors/pathology , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/therapy , Immunohistochemistry , Retrospective Studies , Neuroendocrine Tumors/mortality , Neuroendocrine Tumors/therapy , Kaplan-Meier Estimate , Middle Aged
8.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(3): 138-141, July-Sept. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-796939

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Despite recent advances in diagnosis and treatment, esophageal cancer still has high mortality. Prognostic factors associated with patient and with disease itself are multiple and poorly explored. Aim: Assess prognostic variables in esophageal cancer patients. Methods: Retrospective review of all patients with esophageal cancer in an oncology referral center. They were divided according to histological diagnosis (444 squamous cell carcinoma patients and 105 adenocarcinoma), and their demographic, pathological and clinical characteristics were analyzed and compared to clinical stage and overall survival. Results: No difference was noted between squamous cell carcinoma and esophageal adenocarcinoma overall survival curves. Squamous cell carcinoma presented 22.8% survival after five years against 20.2% for adenocarcinoma. When considering only patients treated with curative intent resection, after five years squamous cell carcinoma survival rate was 56.6 and adenocarcinoma, 58%. In patients with squamous cell carcinoma, poor differentiation histology and tumor size were associated with worse oncology stage, but this was not evidenced in adenocarcinoma. Conclusion: Weight loss (kg), BMI variation (kg/m²) and percentage of weight loss are factors that predict worse stage at diagnosis in the squamous cell carcinoma. In adenocarcinoma, these findings were not statistically significant.


RESUMO Racional: Apesar dos avanços recentes nos métodos diagnósticos e tratamento, o câncer de esôfago mantém alta mortalidade. Fatores prognósticos associados ao paciente e ao câncer propriamente dito são pouco conhecidos. Objetivo: Investigar variáveis prognósticas no câncer esofágico. Métodos: Pacientes diagnosticados entre 2009 e 2012 foram analisados e subdivididos de acordo com tipo histológico (444 carcinomas espinocelulares e 105 adenocarcinomas), e então características demográficas, anatomopatológicas e clínicas foram analisadas. Resultados: Não houve diferença entre os dois tipos histológicos na sobrevida global. Carcinoma espinocelular apresentou sobrevida de 22,8% em 5 anos, contra 20,2% de adenocarcinoma. Quando considerado somente os tratados com operação com intenção curativa, sobrevida em cinco anos foi de 56,6% para espinocelular e 58% para adenocarcinoma. Para o subtipo espinocelular, tumores pouco diferenciados e extensão tumoral mostraram associação com pior estadiamento oncológico, o que não foi verificado para adenocarcinoma. Conclusão: Perda de peso, variação de IMC e porcentagem de perda de peso foram fatores associados ao pior estadiamento oncológico para espinocelular, o que não se confirmou para adenocarcinoma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Esophageal Neoplasms/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Adenocarcinoma/mortality , Prognosis , Survival Analysis , Survival Rate , Retrospective Studies
9.
Arq. gastroenterol ; 53(1): 44-48, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777118

ABSTRACT

ABSTRACT Background Esophageal cancer is one of the leading causes of mortality among the neoplasms that affect the gastrointestinal tract. There are several factors that contribute for development of an epidemiological esophageal cancer profile in a population. Objective This study aims to describe both clinically and epidemiologically the population of patients with diagnosis of esophageal cancer treated in a quaternary attention institute for cancer from January, 2009 to December, 2011, in Sao Paulo, Brazil. Methods The charts of all patients diagnosed with esophageal cancer from January, 2009, to December, 2011, in a Sao Paulo (Brazil) quaternary oncology institute were retrospectively reviewed. Results Squamous cell cancer made up to 80% of the cases of esophageal cancer. Average age at diagnosis was 60.66 years old for esophageal adenocarcinoma and 62 for squamous cell cancer, average time from the beginning of symptoms to the diagnosis was 3.52 months for esophageal adenocarcinoma and 4.2 months for squamous cell cancer. Average time for initiating treatment when esophageal cancer is diagnosed was 4 months for esophageal adenocarcinoma and 4.42 months for squamous cell cancer. There was a clear association between squamous cell cancer and head and neck cancers, as well as certain habits, such as smoking and alcoholism, while adenocarcinoma cancer showed more association with gastric cancer and gastroesophageal reflux disease. Tumoral bleeding and pneumonia were the main causes of death. No difference in survival rate was noted between the two groups. Conclusion Adenocarcinoma and squamous cell carcinoma are different diseases, but both are diagnosed in advanced stages in Brazil, compromising the patients' possibilities of cure.


RESUMO Contexto Câncer esofágico é uma das principais causas de morte por câncer dentre as neoplasias do trato gastrointestinal. Há diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento de um perfil epidemiológico de câncer de esôfago em uma população. Objetivo Este estudo visa descrever tanto clínica quanto epidemiologicamente a população de pacientes com diagnóstico de câncer esofágico tratados em um instituto quaternário de atendimento ao câncer desde janeiro de 2009 a dezembro de 2011, em São Paulo, Brasil. Métodos Os prontuários de todos os pacientes diagnosticados com câncer de esôfago de janeiro de 2009 a dezembro de 2011 em um Instituto quaternário de tratamento oncológico foram revisados retrospectivamente. Resultados Carcinoma epidermóide foi responsável por 80% dos diagnósticos de câncer esofágico. Idade média ao diagnóstico foi de 60 anos para adenocarcinoma (EA) e 62 para carcinoma epidermóide e o tempo médio entre início dos sintomas até o diagnóstico foi de 3,52 meses para adenocarcinoma e 4,2 para carcinoma epidermóide. O tempo médio para iniciar tratamento foi de 4 meses para adenocarcinoma e 4,42 meses para carcinoma epidermóide. Houve uma clara associação entre carcinoma epidermóide e neoplasias de cabeça e pescoço, bem como com alguns hábitos, tais como tabagismo e etilismo. Adenocarcinoma, por sua vez, mostrou-se associado a câncer gástrico e doença do refluxo gastroesofágico. Sangramento tumoral e pneumonia foram as principais causas de morte para ambos os tipos de câncer. Não foi observada diferença na sobrevida entre os dois grupos. Conclusão Adenocarcinoma e carcinoma epidermóide são doenças diferentes, mas ambas ainda são diagnosticadas em estados avançados no Brasil, comprometendo a possibilidade de cura dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Esophageal Neoplasms/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Adenocarcinoma/mortality , Brazil/epidemiology , Incidence , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Age Factors , Hospitals, High-Volume , Middle Aged , Neoplasm Staging
10.
Arq. gastroenterol ; 53(1): 10-19, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777112

ABSTRACT

ABSTRACT Background Esophageal cancer occurs as a local disease in 22% of cases, and a minority of this disease is limited to the mucosa or submucosa (early lesions). Endoscopic mucosal resection, endoscopic submucosal dissection, photodynamic therapy, laser therapy, and argon plasma coagulation have emerged as alternatives to surgical resection for early lesions. Objective The aim of this systematic review is to identify studies that statistically compare survival, disease-free survival, morbidity and mortality associated with the procedure, and mortality associated with cancer in the endoscopic versus surgical therapies. Data sources A systematic review using MEDLINE, COCHRANE, EMBASE, EBSCO, LILACS, Library University of Sao Paulo, BVS, and SCOPE. Study selection Randomized controlled trial, controlled clinical trial, clinical trial, and cohort study. Criteria - Studies that statistically compare survival, disease-free survival, morbidity and mortality associated with the procedure, and mortality associated with cancer in patients who underwent endoscopic and surgical therapy for early lesions of esophageal cancer. Data extraction Independent extraction of the articles by two authors using predefined data fields, including study quality indicators. Limitation Only retrosprospective cohort studies comparing the endoscopic and surgical therapies were recovered. Results The survival rates after 3 and 5 years were different and exhibited superiority with the surgical therapies over time. Endoscopy is superior in the control of mortality related to cancer with a high rate of disease recurrence. With regard to the comorbidity and the mortality associated with the procedure, endoscopy is superior. Conclusion There is no evidence from clinical trials. In this systematic review, surgical therapies showed superiority for survival, and endoscopic therapies showed superiority in the control of mortality related to cancer with a high rate of disease recurrence; also, for the comorbidity and the mortality associated with the procedure, endoscopy is superior. Prospective, controlled trials with large sample sizes are necessary to confirm the results of the current analysis.


RESUMO Contexto Cerca de 22% dos casos de câncer esofágico ocorrem como uma doença local e uma minoria é considerada lesão precoce, isto é, está limitada à mucosa ou submucosa. A ressecção endoscópica da mucosa, dissecção endoscópica da submucosa, a terapia fotodinâmica, a terapia laser e coagulação com plasma de argônio se desenvolveram como alternativas à ressecção cirúrgica para lesões precoces. Objetivo O objetivo desta revisão sistemática é identificar estudos que comparam terapia endoscópica com terapia cirúrgica, quanto à sobrevivência, à sobrevivência livre de doença, à morbidade e a mortalidade associada ao procedimento e a mortalidade associada ao câncer. Fontes de dados - Revisão sistemática utilizando MEDLINE, COCHRANE, EMBASE, EBSCO, LILACS, Biblioteca da Universidade de São Paulo, BVS e ESCOPE. Seleção de estudo Estudo randomizado controlado, ensaio clínico e estudo de coorte. Critérios Estudos que comparam a sobrevivência, a sobrevivência livre de doença, a morbidade e a mortalidade associadas ao procedimento e mortalidade associada ao câncer na endoscópica e terapia cirúrgica para lesões precoces de câncer de esôfago. Extração de dados Extração independente de artigos com dois autores usando campos de dados pré-definidos, incluindo indicadores de qualidade do estudo. Limitação Somente estudos de coorte retrospectivos comparando endoscopia e a cirurgia foram recuperados. Resultados As taxas de sobrevida após 3 e 5 anos foram diferentes e mostrou-se superioridade das terapias cirúrgicas em relação às endoscópicas ao longo do tempo. A endoscopia é superior no controle da mortalidade relacionada ao câncer com alta taxa de recorrência da doença. Em relação à morbidade e mortalidade associadas ao procedimento, a endoscopia é superior. Conclusão Não há evidências de ensaios clínicos. Esta revisão sistemática mostrou superioridade na sobrevivência das terapias cirúrgicas. As terapias endoscópicas evidenciam superioridade no controle da mortalidade relacionada ao câncer com uma alta taxa de recorrência da doença. Além disso, a endoscopia correlaciona-se com menor morbidade e mortalidade associadas à intervenção. Ensaios controlados com grandes amostras são necessários para confirmar os resultados da análise atual.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/pathology , Esophageal Neoplasms/therapy , Randomized Controlled Trials as Topic , Survival Analysis , Retrospective Studies , Endoscopy, Gastrointestinal , Middle Aged , Neoplasm Invasiveness , Neoplasm Staging
11.
Journal of Korean Medical Science ; : 39-46, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-28306

ABSTRACT

Standardized uptake value (SUV), metabolic tumor volume (MTV), and total lesion glycolysis (TLG) have been considered prognostic factors for survival in many cancers. However, their prognostic value for radiotherapy-treated squamous esophageal cancer has not been evaluated. In this study, SUV, MTV, and TLG were measured to predict their prognostic role in overall survival (OS) in 38 esophageal cancer patients who had undergone 18F-FDG PET/CT before radiotherapy. TLG demonstrated higher sensitivity and specificity for predicting OS than MTV and SUV; and a better OS was observed in patients with low TLG compared to those with high TLG in locally advanced disease (OS, 46.9 months; 95% confidence interval [CI], 33.50-60.26 vs. 25.3 months; 95% CI, 8.37-42.28; P=0.003). Multivariate analyses in these patients determined that TLG and the use of combination chemotherapy were the independent prognostic factors for OS (hazard ratio [HR], 7.12; 95% CI, 2.038-24.857; P=0.002 and HR, 6.76; 95% CI, 2.149-21.248; P=0.001, respectively). These results suggest that TLG is an independent prognostic factor for OS and a better predictor of survival than MTV and SUV in patients with locally advanced esophageal cancer treated with radiotherapy.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Area Under Curve , Esophageal Neoplasms/mortality , Fluorodeoxyglucose F18/chemistry , Glycolysis/physiology , Neoplasm Staging , Positron-Emission Tomography , Prognosis , Proportional Hazards Models , ROC Curve , Radiopharmaceuticals/chemistry , Retrospective Studies , Survival Rate , Tomography, X-Ray Computed
12.
Acta cir. bras ; 30(8): 580-585, Aug. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-757987

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the usefulness of the Glasgow Prognostic Score (GPS) in patients with esophageal carcinoma (EC).METHODS: A total of 50 patients with EC were analyzed for GPS, nutritional and clinicopathologic parameters. Patients with CRP ≤ 1.0mg/L and albumin ≥ 3.5mg/L were considered as GPS=0. Patients with only CRP increased or albumin decreased were classified as GPS=1 and patients with CRP > 1.0mg/L and albumin < 3.5mg/L were considered as GPS=2.RESULTS: GPS of 0, 1 and 2 were observed in seven, 23 and 20 patients, respectively. A significant inverse relationship was observed between GPS scores and the survival rate. The survival rate was greatest in patients with GPS= 0 and significantly higher than those from patients with GPS=1 and GPS=2. Minimum 12-month survival was observed in 71% patients with GPS=0 and in 30% patients with GPS=1. None of the patients with GPS=2 survived for 12 months. A significant relationship between CRP or albumin individually and the survival rate was observed. No significant relationship among nutritional, clinic pathological parameters and survival was found.CONCLUSION:Glasgow Prognostic Score is an useful tool to predict survival in patients with esophageal carcinoma.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , C-Reactive Protein/analysis , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Esophageal Neoplasms/mortality , Serum Albumin/analysis , Biomarkers, Tumor/blood , Carcinoma, Squamous Cell/blood , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Epidemiologic Methods , Esophageal Neoplasms/blood , Esophageal Neoplasms/pathology , Prognosis , Reference Values , Reproducibility of Results , Survival Analysis
13.
Rev. chil. cir ; 67(1): 21-28, feb. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-734734

ABSTRACT

Background: Minimally invasive surgery reduced the incidence of postoperative complications. Many benign or malignant esophageal diseases can be treated with this technique. Aim: To report our experience with the technique in the treatment of esophageal tumors. Material and Methods: Analysis of a cohort of 85 patients with esophageal tumors aged 28 to 82 years (59 males). Sixty seven had esophageal cancer, 14 had leiomyomas or esophageal stromal tumors and four had duplication cysts. All were subjected to minimally invasive surgery. Short and long term results were recorded. Results: Forty three percent of patients with cancer had complications and 2.9 percent died. No complications were recorded among patients with stromal tumors or duplication cysts. Conclusions: Minimally invasive surgery is a feasible and safe therapeutic approach for patients with esophageal tumors.


Introducción: En las últimas dos décadas, la implementación de técnicas quirúrgicas mínimamente invasivas ha colaborado en la reducción de las complicaciones intra y postoperatorias. Un amplio espectro de enfermedades del esófago, benignas o malignas, pueden ser tratadas por medio de estas técnicas. Objetivo: Se presenta nuestra experiencia en el tratamiento quirúrgico de la patología tumoral esofágica y se hace una revisión de las indicaciones y resultados publicados en la literatura internacional. Material y Método: Se trata de 85 pacientes operados desde 1993 a la fecha, 67 corresponden a cáncer esofágico, 14 casos operados por leiomomas o tumores estromales esofágicos y 4 pacientes con quistes de duplicación. Todos fueron sometidos a cirugía mini invasiva de acuerdo a técnicas descritas previamente. Se analizan y discuten los resultados a corto y largo plazo y se discuten los resultados a la luz de los datos de la literatura internacional. Resultados: En los pacientes sometidos a esofagectomía por cáncer, las complicaciones ocurrieron en 43 por ciento y la mortalidad actual es de un 2,9 por ciento. En pacientes operados por tumores estromales o quistes de duplicación no hubo complicaciones postoperatorias ni mortalidad. En las otras patologías hubo mínima morbilidad y no hubo mortalidad, resultados que son comparables a la literatura consultada. Conclusión: Las técnicas de cirugía mínimamente invasiva diseñadas para el abordaje de los diversos tipos de patologías que afectan al esófago, resultan por lo general, altamente factibles de realizar, con buenos resultados en cuanto a complicaciones y mortalidad postoperatoria.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Esophagectomy/methods , Esophageal Neoplasms/surgery , Minimally Invasive Surgical Procedures/methods , Esophageal Neoplasms/mortality , Postoperative Complications
14.
Gut and Liver ; : 59-65, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-61574

ABSTRACT

BACKGROUND/AIMS: We investigated the clinical outcomes according to the method of treatment in synchronous esophageal and gastric cancer. METHODS: Synchronous esophageal squamous cell carcinoma and gastric adenocarcinoma were diagnosed in 79 patients between 1996 and 2010. We divided the patients into four groups according to treatment; Group 1 received surgical resection for both cancers or surgery for gastric cancer with chemoradiotherapy for esophageal cancer (n=27); Group 2 was treated by endoscopic resection with or without additional treatment (n=14); Group 3 received chemoradiotherapy only (n=18); and Group 4 received supportive care only (n=20). RESULTS: The median survival times in groups 1 and 2 were 86 and 60 months, respectively. The recurrence rate and mortality were 23% and 48%, respectively, in group 1 and 21% and 4%, respectively, in group 2. The median survival time was 12 months in group 3 and 9 months in group 4. Multivariate analysis showed that age (p<0.001) and treatment group (p=0.019) were significantly associated with death. Compared with group 1, treatment in the intensive care unit (p=0.003), loss of body weight (p=0.042), and decrease in hemoglobin (p=0.033) were worse in group 1. CONCLUSIONS: Endoscopic resection for synchronous esophageal and gastric cancer could be considered as a possible alternative to surgery for early-stage cancer.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adenocarcinoma/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Combined Modality Therapy , Endoscopy, Gastrointestinal/methods , Esophageal Neoplasms/mortality , Neoplasms, Multiple Primary/mortality , Nutritional Status , Risk Factors , Stomach Neoplasms/mortality , Survival Analysis
15.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(4): 237-242, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-735695

ABSTRACT

BACKGROUND: Surgical treatment of esophageal cancer is associated to a high morbidity and mortality rate. The open transthoracic or transhiatal esophagectomy are considerably invasive procedures and have been associated to high rates of complications and operative mortality. In this way, minimally invasive esophageal surgery has been suggested as an alternative to the classic procedures because would produce improvement in clinical longterm postoperative outcomes. AIM: To assess survival, mortality and morbidity results of esophagectomy due to esophageal cancer submitted to minimally invasive techniques and compare them to results published in international literature. METHOD: An observational, prospective study. Between 2003 and 2012, 69 patients were submitted to a minimally invasive esophagectomy due to cancer. It was recorded postoperative morbidity and mortality according to the Clavien-Dindo classification. The survival rate was analyzed with the Kaplan-Meier method. The number of lymph nodes obtained during the lymph node dissection, as an index of the quality of the surgical technique, was analysed. RESULTS: 63.7% of patients had minor complications (type I-II Clavien Dindo), while nine (13%) required surgical re-exploration. The most common postoperative complication corresponded to leak of the cervical anastomosis seen in 44 (63.7%) patients but without clinical repercusion, only two of them required reoperation. The mortality rate was 4.34%, and reoperation was necessary in nine (13%) cases. The average survival time was 22.59±25.38 months, with the probability of a 3-year survival rate estimated at 30%. The number of resected lymph nodes was 17.17±9.62. CONCLUSION: Minimally invasive techniques have lower morbidity and mortality rate, very satisfactory lymphnodes resection and similar long term outcomes in term of quality of life and survival compared to results observed after open surgery. .


RACIONAL: O tratamento cirúrgico do câncer de esôfago está associado com alta morbidade e mortalidade. Os acessos transtorácicos abertos ou os transmediastinais são considerados procedimentos invasivos e têm sido associados à altas taxas de complicações e de mortalidade operatória. Desta forma, a operação do esôfago minimamente invasiva tem sido sugerida como alternativa aos procedimentos clássicos, porque iria produzir melhora no desempenho pós-operatório a longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a sobrevida, mortalidade e morbidade da esofagectomia por câncer de esôfago submetidos às técnicas minimamente invasivas e compará-los com os resultados publicados na literatura internacional. MÉTODO: Estudo observacional, prospectivo. Entre 2003 e 2012, 69 pacientes foram submetidos à esofagectomia minimamente invasiva devido ao câncer. Foram analisadas morbidade e mortalidade pós-operatória de acordo com a classificação Clavien-Dindo. A taxa de sobrevivência foi analisada pelo método de Kaplan-Meier. O número de nódulos linfáticos obtidos durante a dissecção do nódulo linfático foi analisado como um índice da qualidade da técnica cirúrgica. RESULTADOS: 63,7% dos pacientes tiveram complicações menores (tipo I-II Clavien Dindo), enquanto nove (13%) necessitaram de re-exploração cirúrgica. A complicação pós-operatória mais comum correspondeu a deiscência da anastomose cervical observada em 44 (63,7%) pacientes, mas sem suas repercussões clínicas, apenas dois deles necessitaram de reoperação. A taxa de mortalidade foi de 4,34%, e reoperação foi necessária em nove (13%) casos. O tempo médio de sobrevivência foi de 22,59±25,38 meses, com a probabilidade de uma taxa de sobrevida em três anos estimada em 30%. O número de linfonodos ressecados foi 17,17±9,62. CONCLUSÃO: As técnicas minimamente invasivas têm menor morbidade e mortalidade, satisfatório número de linfonodos ressecados e resultados a longo prazo semelhantes após operação aberta, em termos de qualidade ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophagectomy/methods , Minimally Invasive Surgical Procedures , Esophageal Neoplasms/mortality , Postoperative Complications/epidemiology , Prospective Studies , Survival Rate
16.
Rev. bras. cancerol ; 60(1): 25-33, jan.-mar. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-726081

ABSTRACT

Introdução: O câncer de esôfago é uma das neoplasias malignas mais comuns e mais letais do mundo, sendo responsávelpor aproximadamente 386 mil mortes anuais. Objetivo: Descrever a tendência da taxa de mortalidade por câncer deesôfago no Estado da Bahia e na cidade de Salvador, de 1980 a 2012. Método: Trata-se de estudo de agregados de série temporal, cujos dados sobre os óbitos e sobre a população foram obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, respectivamente. Para a análise da tendência temporal, utilizou-sea regressão de Poisson, com a avaliação de superdispersão. Os resultados representam redução ou aumento percentual médio anual, ajustados pelo número de óbitos por causa mal definida. Resultados: Observou-se um aumento nas taxas padronizadas de mortalidade por câncer de esôfago de 0,28% entre os homens e uma redução de 0,32% entre as mulheres em Salvador. Já no Estado da Bahia, o aumento foi de 2,21% e de 0,58% entre homens e mulheres, respectivamente. Conclusão: Os resultados deste estudo demonstram que o período é de crescimento das taxas, sugerindo que mudanças nos padrões de exposição aos fatores etiológicos ou o maior acesso aos meios diagnósticos contribuíram para o incremento das taxas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Brazil , Ecological Studies , Mortality , Esophageal Neoplasms/mortality , Time Series Studies
17.
Indian J Cancer ; 2014 Jan-Mar; 51(1): 15-17
Article in English | IMSEAR | ID: sea-154275

ABSTRACT

CONTEXT: Current NCCN guidelines do not consider staging laparoscopy mandatory for detection of metastasis in gastroesophageal junction (GEJ) and gastric cancer. AIMS: To determine the rate of detection of metastasis on staging laparoscopy in GEJ and gastric cancer in Pakistani population and determine the prognostic significance of cytology versus biopsy positive metastatic disease. SETTINGS AND DESIGN: Retrospective study conducted from January 2005 to June 2013. MATERIALS AND METHODS: Demographics, clinicopathological characteristics and laparoscopic findings of 149 patients were compared. STATISTICAL ANALYSIS USED: Categorical variables were represented as frequencies and percentages and significance was determined using Chi square test. Overall survival was calculated from the date of staging laparoscopy to the date of death/ last follow‑up. Survival for cytology versus biopsy positive metastatic disease was calculated using Kaplan Meier curves and significance determined with Log rank test. RESULTS: Overall, metastases were detected in 40% of patients on staging. Laparoscopy detected metastasis in significantly high number of gastric cancers (48% versus 28%) (P = 0.01). Peritoneal nodules were more frequent with gastric tumors (40% versus 23%) and also were more likely to be malignant (58% versus 35%). Expected one year survival in patients with positive cytology (peritoneal washing/ascitic fluid) was significantly higher than patients with a positive peritoneal nodule biopsy (29% versus 0) (P = 0.04). On univariate analysis this was the only significant factor for increased risk of death (P = 0.03, HR = 2.5, CI = 1.04‑5.98). CONCLUSIONS: Staging laparoscopy detects metastatic disease in a significant number of patients deemed non metastatic on preoperative imaging. Prognostically, cytology positive metastatic cancer may be different from biopsy positive cancer.


Subject(s)
Adenocarcinoma/mortality , Adenocarcinoma/pathology , Adenocarcinoma/surgery , Adult , Aged , Biopsy , Cytodiagnosis , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/pathology , Esophageal Neoplasms/surgery , Gastrectomy , Humans , Laparoscopy , Lymphatic Metastasis , Male , Middle Aged , Neoplasm Staging , Pakistan , Peritoneal Neoplasms/mortality , Peritoneal Neoplasms/pathology , Peritoneal Neoplasms/surgery , Prognosis , Retrospective Studies , Stomach Neoplasms/mortality , Stomach Neoplasms/pathology , Stomach Neoplasms/surgery , Survival Rate , Young Adult
18.
Journal of Korean Medical Science ; : 217-223, 2014.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-35687

ABSTRACT

The aim of this study was to investigate how patterns of lymph nodes recurrence after radical surgery impact on survival of patients with pT1-3N0M0 thoracic esophageal squamous cell carcinoma. One hundred eighty consecutive patients with thoracic esophageal squamous cell carcinoma underwent radical surgery, and the tumors were staged as pT1-3N0M0 by postoperative pathology. Lymph nodes recurrence was detected with computed tomography 3-120 months after the treatment. The patterns of lymph nodes recurrence including stations, fields and locations of recurrent lymph nodes, and impacts on patterns of survival were statistically analyzed. There was a decreasing trend of overall survival with increasing stations or fields of postoperative lymph nodes involved (all P<0.05). Univariate analysis showed that stations or fields of lymph nodes recurrence, and abdominal or cervical lymph nodes involved were prognostic factors for survival (all P<0.05). Cox analyses revealed that the field was an independent factor (P<0.05, odds ratio=2.73). Lymph nodes involved occurred predominantly in cervix and upper mediastinum (P<0.05). In conclusion, patterns of lymph node recurrence especially the fields of lymph nodes involved are significant prognostic factors for survival of patients with pT1-3N0M0 thoracic esophageal squamous cell carcinoma.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Esophageal Neoplasms/mortality , Follow-Up Studies , Lymph Nodes/pathology , Lymphatic Metastasis , Neoplasm Recurrence, Local , Neoplasm Staging , Odds Ratio , Postoperative Period , Proportional Hazards Models , Survival Analysis , Tomography, X-Ray Computed
19.
Rev. chil. cir ; 65(2): 121-127, abr. 2013. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-671273

ABSTRACT

Background: The incidence of esophageal carcinoma has increased notoriously worldwide. Aim: To assess clinical features, immediate surgical results and long term survival of patients with esophageal carcinoma and Barrett esophagus. Material and Methods: Retrospective review of medical records of all patients operated for esophageal carcinoma, between 1996 y 2011. Results: The records of 53 patients aged 58 +/- 9 years (45 males) were analyzed. The number of operated patients increased from 7 in the period 1968-1983 to 31 in the period 2004-2011. Peritoneal metastases were found in two patients, precluding a resection. Video assisted trans-hiatal approach was the most commonly used technique followed by minimally invasive thoracoscopic and laparoscopic surgery. Transit reconstruction was performed ascending the stomach to the neck in 90 percent of patients. The average length of Barrett esophagus was 7.4 cm and the mean number of excised lymph nodes was 19. Ten patients had an incipient cancer and their five years survival was 80 percent. The survival of those with tumors involving the muscular layer and those with transmural cancer was 25 and 5 percent, respectively. Conclusions: There is an increase in the incidence of esophageal cancer in the last 10 years. The survival after surgery is highly dependent on the invasiveness of the tumor.


Introducción: El adenocarcinoma esofágico es el tumor que ha experimentado el mayor aumento en su incidencia a nivel mundial. Objetivo: Determinar las características clínicas, los resultados inmediatos de la cirugía empleada y la sobrevida a largo plazo. Material y Método: Es un estudio retrospectivo y descriptivo incluyendo a todos los pacientes con adenocarcinoma de esófago entre 1996 y 2011. Se analizó la morbi-mortalidad operatoria y la sobrevida a 5 años. Resultados: Se aprecia un aumento de 10 veces su frecuencia comparada con 40 años atrás. Hay un claro predominio del sexo masculino de 6:1. Dos pacientes no se pudieron resecar por la presencia de metástasis peritoneales. El abordaje principal fue una técnica transhiatal video asistida, seguida de abordaje mini-invasivo toracoscópico y laparoscópico. La reconstitución del tránsito gastrointestinal fue en un 90 por ciento con estómago ascendido hasta el cuello. La morbilidad más frecuente fue la fístula cervical y la mortalidad de 5,7 por ciento. El largo promedio del esófago de Barrett fue de 7,4 cm y el promedio de linfonodos resecados fue de 19. Hubo 10 pacientes con adenocarcinoma incipiente, cuya sobrevida a 5 años fue de 80 por ciento, muy superior al cáncer muscular con sobrevida 25 por ciento y al cáncer transmural con sobrevida de 5 por ciento (p < 0,01). Conclusiones: Se aprecia un enorme aumento del adenocarcinoma esofágico en los últimos 10 años. El abordaje actual que parece ser muy promisorio es la técnica mini-invasiva. La sobrevida a 5 años depende de la profundidad de la infiltración tumoral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Adenocarcinoma/surgery , Esophagectomy/methods , Barrett Esophagus/surgery , Esophageal Neoplasms/surgery , Adenocarcinoma/mortality , Adenocarcinoma/pathology , Esophagus/pathology , Length of Stay , Metaplasia , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/pathology , Retrospective Studies , Survival Analysis , Treatment Outcome
20.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 25(4): 229-234, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-665755

ABSTRACT

RACIONAL: Nos últimos anos a literatura tem registrado aumento progressivo da prevalência do adenocarcinoma da transição esofagogástrica. Vários fatores podem interferir na morbimortalidade do tratamento cirúrgico. OBJETIVO: Estudo retrospectivo não-randomizado dos fatores prognósticos dos pacientes operados por adenocarcinoma da transição esofagogástrica, com ou sem quimio e radioterapia pós-operatórias. MÉTODOS: Foram revistos os prontuários dos pacientes tratados em hospital universitário no período de 1989 a 2009, para obtenção de informações referente ao pré e pós-operatório. Análises de regressão univariada e multivariada de Cox dos fatores de risco para o prognóstico destes pacientes foram realizadas com nível de significância de 5 %. RESULTADOS: Foram incluídos 103 pacientes assim distribuídos: 1) 78 (75,7%) não submetidos ao tratamento adjuvante, e 2) 25 (24,3%) submetidos a ele. Todos os pacientes foram operados com intenção curativa (esofagectomia e/ou gastrectomia). A análise multivariada de toda a casuística mostrou a influência dos seguintes fatores na sobrevida: invasão linfonodal, pacientes com N2 tiveram risco de óbito 3,4 vezes maior que os com N0; com N3, 5,9 vezes maior; com broncopneumonia, 11,4 vezes maior; com recidiva tumoral durante o seguimento clínico 3,8 vezes maior. CONCLUSÃO: A recidiva tumoral, metástase linfonodal e broncopneumonia no pós-operatório foram fatores de piora no prognóstico, contribuindo significativamente para elevar a morbimortalidade e diminuindo a sobrevida global.


BACKGROUND: In recent years the literature has recorded a progressive increase in the prevalence of adenocarcinoma of the esophagogastric junction. Several factors can interfere with the morbidity and mortality of surgical treatment. AIM: Non-randomized retrospective study of prognostic factors of operated patients by adenocarcinoma of esophagogastric junction, with or without post-operative chemotherapy and radiotherapy. METHODS: Medical records were reviewed from patients treated at university hospital in the period of 1989 and 2009, to obtain data about pre and postoperative treatment. Cox's univariate and multivariate regression analysis of risk factors for prognostic of these patients were done with level of significance of 5 %. RESULTS: Were reviewed 103 patients distributed as: 1) 78 (75.7%) patients without adjuvant therapy, and 2) 25 (24.3%) with it. All patients underwent surgical resection with curative intent. Cox's multivariate regression analysis of all patients showed that: lymphnode invasion N2 had greater risk of death in 5.9 times; broncopneumonia, in 11.4 times; tumoral recurrence during clinical following greater in 3.8 times. CONCLUSION: Tumoral recurrence, lymphnode metastasis and broncopneumonia in the postoperative period were factors of bad prognosis and contributed significantly to increase morbimortality and decrease global survival.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adenocarcinoma/surgery , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophagogastric Junction , Postoperative Complications/epidemiology , Stomach Neoplasms/surgery , Adenocarcinoma/mortality , Chemotherapy, Adjuvant , Esophageal Neoplasms/mortality , Multivariate Analysis , Postoperative Complications/mortality , Radiotherapy, Adjuvant , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL